A escola maker traz características diferenciadas para os estudantes, desenvolvendo aspectos comportamentais e cognitivos de forma lúdica e eficiente. A colaboração dos pais nesse aprendizado é fundamental para que a estratégia entregue bons resultados.
A metodologia maker incentiva o estudante a “colocar a mão na massa” durante o processo de aprendizagem, pondo a prática em evidência. Sendo assim, ele é estimulado a criar, construir e desenvolver projetos por conta própria, o que pode ser feito na escola ou em casa.
Neste post, vamos mostrar os principais benefícios que a escola maker oferece para os pais e de que maneira eles podem ajudar os filhos a realizar as atividades. Acompanhe a leitura!
Quais os principais benefícios que a escola maker oferece para os estudantes e pais?
A cultura maker é utilizada de diferentes modos nas instituições de ensino, dando as crianças mais liberdade para experimentar e colocar seus conhecimentos em prática. É possível aplicá-la por meio de recursos tecnológicos, como impressoras 3D, cortadores a laser, kits de robótica ou de programação, mas a utilização de materiais mais simples também é eficiente.
Os benefícios desse método para o estudante e o processo de aprendizagem são variados. O primeiro deles é o estímulo à criatividade, pois é necessário encontrar soluções e ideias que possibilitem a criação de determinado projeto, por exemplo.
Além disso, a escola maker traz mais autonomia para o estudante, que se torna protagonista do processo de aprendizagem. Desse modo, ele não depende do professor para aprender sobre determinado assunto de seu interesse.
O desenvolvimento nessa área deve ser conjunto, com as estratégias da instituição de ensino e a colaboração dos pais. Para que a autonomia seja desenvolvida, por exemplo, o pai deve deixar que a criança tente solucionar ao máximo o problema proposto sozinha, mas sempre trazendo algum novo questionamento.
Ao formar filhos com mais autonomia e criatividade, os pais também perceberão a evolução em outras tarefas do cotidiano, como arrumar a cama, organizar o quarto, entre outros aspectos. Tudo isso contribui para um desenvolvimento mais completo, não priorizando apenas o conhecimento cognitivo.
Como os pais podem ajudar os filhos com as tarefas e os exercícios maker?
Os pais também fazem parte do aprendizado maker, logo, podem ajudar os filhos com as tarefas e os exercícios enviados pelos professores. Primeiramente, é necessário separar tempo para essa atividade, dando atenção para o que precisa ser feito e orientando o estudante.
Na falta dos materiais indicados, é possível improvisar com elementos que já fazem parte da casa, como embalagens, canetinhas, entre outros. A madeira também pode ser empregada de diferentes maneiras, sempre com o acompanhamento de um adulto. O importante é usar a criatividade para cumprir os desafios que essa metodologia propõe.
Além disso, materiais como areia, tesoura, tinta, entre outros, podem ser aproveitados. O fator principal é sempre observar o desenvolvimento dos filhos na atividade, permitindo que eles encontrem a solução para a tarefa proposta.
Algumas atividades do cotidiano, como cozinhar, são boas oportunidades para que os pais incentivem a autonomia a responsabilidade dos filhos. A vantagem é não precisar de uma estrutura prévia para essa prática, pois a criança consegue aprender uma receita ou inventá-la com o acompanhamento da família, desenvolvendo sua criatividade.
Neste post, vimos como a escola maker contribui para o desenvolvimento dos estudantes, trazendo mais autonomia e protagonismo ao processo de aprendizagem. A participação dos pais é fundamental para incentivar tais atividades. Eles podem oferecer os recursos necessários e orientar seus filhos na execução correta dos projetos.
Gostou deste conteúdo? Então, aproveite a visita ao blog para conhecer, agora mesmo, um experimento da cultura maker que utiliza pilhas, fios e lâmpadas!