Cientistas que fizeram importantes descobertas serviram de tema para estudo dos alunos do 2ºs anos durante a semana do Dia Internacional da Mulher.
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Representantes de destaque foram lembradas, como a biofísica britânica Rosalind Franklin cuja descoberta levou a compreensão do ácido desoxirribonucleico, o DNA e, a italiana Rita Levi-Montalcini ganhadora do Prêmio Nobel de Medicina, em 1986, por ampliar os conhecimentos sobre o mal de Alzheimer e a doença de Huntington.
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O trabalho foi um tanto diferente e interessante,
pois nunca tinha visto ou ouvido algo importante
que uma mulher tivesse feito ou descoberto.Gabrielle Pini – 2° Médio A1
Proposta pela professora de Física Ingrid Morselli, o objetivo da pesquisa era estimular o conhecimento da turma na vida e obra das representantes do campo científico cujas descobertas não tiveram o reconhecimento justo à época.
Diferentes ramos da ciência como física, química, astronomia, biologia e neurociência foram abordados durante as apresentações dos trabalhos dos alunos. A oportunidade contribuiu para discutir o dia internacional da mulher e a problemática relacionada à falta de reconhecimento da capacidade e da importância das cientistas, bem como o preconceito que sofreram durante a vida.
“O trabalho foi um tanto diferente e interessante, pois nunca tinha visto ou ouvido algo importante que uma mulher tivesse feito ou descoberto. E me deixou feliz saber que não só uma, mas várias cientistas mostraram que mulher não é sexo frágil. As descobertas ajudaram a humanidade na Medicina, Fisiologia e Ciência.”, citou a aluna Gabrielle Pini, do 2° Médio A1.
A atividade gerou um interessante diálogo em sala de aula sobre o papel da mulher na sociedade, em especial na Ciência e Pesquisa, ou em áreas dominadas por homens. Segundo Ana Clara Souza, do 2° Médio A2, “A pesquisa nos trouxe conhecimento sobre a Marie Curie”. Primeira mulher a ganhar um Nobel, em 1903, em Física pelas investigações dos fenômenos da radiação, e, em 1911, em Química, pelas pesquisas com o rádio, a cientista polonesa foi a primeira pessoa a ganhar duas vezes o prêmio. “Ela (Marie) foi uma batalhadora. Não desistiu de seus objetivos mesmo vivendo em uma época em que os homens eram mais valorizados e tinham mais oportunidades. Marie fez descobertas essenciais. Sem dúvida é uma grande inspiração por ter superado barreiras impostas pela sociedade conservadora de seu tempo”, complementou Ana Clara.
Marie fez descobertas essenciais.
Sem dúvida é uma grande inspiração
por ter superado barreiras impostas
pela sociedade conservadora de seu tempoAna Clara Souza – 2° Médio A2
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