Um dos maiores desafios que o professor enfrenta é transmitir o conhecimento de modo que desperte o interesse do estudante. Pensando nisso, Ingrid Morselli, professora de Física do Ensino Médio decidiu criar um jogo para auxiliar os estudantes dos 1°anos a entenderem de forma efetiva a 2ª Lei de Newton, conteúdo complexo que versa sobre a aceleração de corpos em um sistema.

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A dificuldade de compreensão deste conteúdo é relatada por estudantes de séries superiores. Isso porque envolve conceito de vetor – módulo, direção e sentido -, e também o conceito de forças da Mecânica Clássica: força peso, força normal de reação a uma superfície, força de atrito, força de tração, etc.

Para compor o jogo, a classe foi dividida em grupos, e tiveram uma aula para cada equipe produzir seu conjunto de blocos e forças.

 

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Por meio de um sorteio, foram definidos os grupos que se enfrentariam. A partir da projeção de uma situação ligada à matéria, os estudantes deveriam montar o quebra-cabeça de forças e blocos, destacando as forças que atuavam em cada corpo separadamente. As disputas tinham a duração de até 5 minutos, ou acabavam antes, quando o grupo já estivesse certo da sua montagem.

“O jogo que a professora Ingrid passou foi muito legal, e bom para nós, pois ele fez a gente interagir, sem contar que é uma maneira muito legal de estudar, pois faz a gente pensar e raciocinar. Também ajuda a despertar o interesse pela matéria, de uma maneira divertida” – Nathália Andreoli Camilo, aluna do 1° médio A2.

Essa atividade foi bem recebida pelos estudantes, que se engajaram na confecção dos conjuntos, estudaram antes da disputa através de exercícios e simularam a atividade com tempo. A divisão em grupos também desenvolveu algumas habilidades como senso coletivo, cooperação, organização e estratégia, além claro de despertar o espírito competitivo de forma saudável.

 

 “Acredito que essa atividade tenha desenvolvido um espírito competitivo tão forte, despertando um interesse maior pela matéria para aqueles menos esforçados e também para os que têm mais dificuldade. Aquela famosa frase “Aprender brincando” se encaixa bem em tal situação. – Tássila Tauane Silva Machado, aluna do 1°A1.

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