Metodologia e Investigação – a importância da ciência na vida prática

O observar, o registrar e comprovar hipóteses na educação é um processo de troca de conhecimentos e um caminho para o processo de estudo e iniciação científica.

Com o recurso de metodologia e investigação é possível ensinar e aprender Ciências no Ensino Fundamental.

As atividades investigativas através da resolução de problemas é uma maneira para despertar a reflexão do estudante e propor uma mudança de atitude em procurar soluções diante dos problemas e questões enfrentados no cotidiano.

Como cita a Base Nacional Comum Curricular, do MEC:

Essas atividades proporcionam aos alunos a aquisição de novos conhecimentos, que passam a pensar de maneira lógica sobre os fatos cotidianos e a resolução de problemas práticos”.

Tomemos como exemplo a pandemia do Covid enfrentada em todos os continentes. Diante as informações apresentadas, percebe-se uma adaptação do vírus em cada local, com influência e interferência territorial. O que sabe-se certo é a necessidade de evitar locomoção (com o isolamento social), contatos desnecessários (para que o vírus não transite e sofra novas mutações), e os demais direcionamentos de protocolos, como o uso de máscara de proteção e o uso do álcool para higienização e no combate a disseminação da virose [veja os protocolos do Certus]. Informações e orientações identificadas através da troca de dados entre especialistas de laboratórios, infectologistas e outros cientistas atuantes pelo mundo.

A tecnologia a favor da educação

Em sala, o professor Marco Aurélio, de Metodologia e Investigação, desenvolve com as turmas dos 8ºs anos um raciocínio: “Qual o primeiro passo para fazer ciências?”, tendo a participação dos estudantes da aula remota e presencial integrados. Para a unificação das ideias é aplicado o uso da ferramenta colaborativa Jamboard. Uma tela inteligente em que cada aluno (online presencial ou remoto), coloque opinião e possa organizar de forma sistêmica os apontamentos. Assim, a educação híbrida acontece fluída e potencializada com a tecnologia.

Comentei com a turma que iríamos aprender a pensar, utilizando todos os sentidos, assim como os cientistas. Utilizei o Jamboard e promovi a integração entre os estudantes que estavam em casa com a galera do presencial”, explica o professor Marco.

Os estudantes – futuros pensadores, aprendendo os princípios da ciência na prática. A pesquisa científica aplicada em sala de aula como prática de aprendizagem, inovação e transformação social. Potencializa o pensar, o estudar e agir no estudante que reflete localmente e pode interagir globalmente.

Sob outra ótica…

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