Turmas dos 2ºs anos desenvolvem noções de espaço com construção de maquetes de casa.
Cada criança representou a moradia de formas diferentes com paredes, cômodos e moveis usando a imaginação e muita criatividade.
O trabalho devia ter formas geométricas como quadrada, retangular ou em L, além de dividir em ambientes: assim, poderia entender e compreender a utilização de cada cômodo da casa. Um conhecimento do espaço vivido, percebido e concebido. “Fizemos a maquete como um trabalho de geografia porque estávamos aprendendo sobre plantas da casa”, comenta Maria Júlia, aluna do 2º B1.
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Reconhecer os diferentes tipos de construções e moradias foi o objetivo da atividade que contextualiza os conteúdos de geografia Onde você mora e Diferentes tipos de moradia do Brasil, do material UNOi. Para a criança é importante a compreensão do espaço físico em que está inserida para a formação da concepção de vida, porque é o local em que desenvolve suas rotinas. Seja na escola, onde passa uma boa parte do cotidiano ou no lar. O infante se percebe como individuo e cidadão que pode atuar no mundo.
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O material do UNOi visa apresentar aos alunos que antes das técnicas de construção trazidas pelos portugueses, os indígenas já construíam diversos tipos de moradias utilizando madeira e folhas de árvores e que ainda é comum em algumas comunidades em muitas regiões do Brasil construções feitas de taipa de pilão ou pau a pique.
A apresentação desenvolve
a oralidade da criança
e a construção da maquete
estimula a criatividadePatrícia Osada – Professora
A professora Patrícia Osada destaca: “Os alunos se divertiram muito com a atividade. Mostraram como é sua casa e contaram como foi construir com a família a maquete. Quem pensou, executou, pintou e como conseguiu encaixar tudo”. Os trabalhos ficaram expostos na sala de aula.
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A exposição teve como diferencial a visita de outras turmas. “Em formato de círculo, cada turma convidada passou por todas as maquetes e cada criança tinha de apresentar e tirar dúvidas”, explica a professora Simone Rodrigues. Desta forma o visitante aprendia o que é uma planta baixa e percebia que na planta baixa os cômodos e objetos são vistos do alto.
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Foi um ganho no aprendizado do trabalho; como enfatiza Patricia: “A apresentação desenvolve a oralidade da criança e a construção da maquete estimula a criatividade”. O recurso didático traduz a leitura da paisagem de maneira pratica e divertida para a elaboração das noções de espaço de forma tridimensional.
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